A Feira Internacional de Arte Contemporânea ARCOmadrid, organizada pela IFEMA MADRID, encerra esta tarde a sua 43ª edição com um resultado positivo e um bom ritmo comercial. A confiança que as galerias depositaram na feira reflete-se nos conteúdos da mais elevada qualidade, que têm atraído colecionadores nacionais e internacionais de grande dinamismo para além dos dias reservados aos profissionais. Da mesma forma, os profissionais e o público também celebraram os excelentes programas artísticos apresentados este ano.
Madrid, 10 de março de 2024.- A Feira Internacional de Arte Contemporânea ARCOmadrid 2024, organizada pela IFEMA MADRID, encerra esta tarde a sua 43ª edição com um resultado positivo e um bom ritmo comercial. A confiança que as galerias depositaram na feira reflecte-se nos conteúdos da mais elevada qualidade, que têm atraído coleccionadores nacionais e internacionais de grande dinamismo para além dos dias reservados aos profissionais. Da mesma forma, os profissionais e o público também celebraram os excelentes programas artísticos apresentados este ano.
A ARCO e a cidade de Madrid ganham peso e reconhecimento no atual cenário artístico internacional e confirmam-se como um evento chave para o mercado de arte em Espanha e como ponto de encontro e intercâmbio entre a Europa e a América Latina.
A ARCOmadrid, que este ano contou mais uma vez com o compromisso da Família Real, teve a presença, no passado dia, do Rei e da Rainha de Espanha na abertura do evento, estimando-se que ultrapasse os 95.000 visitantes. Da mesma forma, foi destacado o nível de atendimento profissional que mobilizou a presença de cerca de 38.000 profissionais de todo o mundo.
A Feira Internacional de Arte Contemporânea contou nesta edição com a participação de 205 galerias de 36 países, perto de 400 colecionadores internacionais e 200 profissionais convidados de 40 países.
Aquisições ARCOmadrid 2024
Após os primeiros dias dedicados exclusivamente a colecionadores e profissionais, a ARCOmadrid registou importantes aquisições institucionais e corporativas, incluindo as da Fundação ARCO; Museu Rainha Sofia; Comunidade de Madrid; Câmara Municipal de Madrid; lFundação María Cristina Masaveu Peterson; Fundação Helga de Alvear; Fundação María José Jove, entre muitas outras.
Prémios ARCOMadrid
Instituições e empresas nacionais e internacionais partilham apoio e reconhecimento à criação artística na ARCOmadrid, através do patrocínio de prémios de arte.
Nesta base, a galeria argentina W – GALLERY, com obras de Chonon Bensho e Florencia Sadir, foi galardoada com o Prémio Lexus de Melhor Stand e Conteúdo Artístico na ARCOmadrid 2024.
A Fondazione per l’Arte Moderna e Contemporanea CRT também anunciou que Tomás Saraceno (Pinksummer Gallery) e Abraham González Pacheco (Galería Campeche) são os vencedores do primeiro Prémio Aquisição da ARCOmadrid.
Por sua vez, o artista de Pamplona Fermín Jiménez Landa ganhou o 8º Prémio Cervezas Alhambra de Arte Emergente pela obra Almuerzo solar, criada em conjunto com a artesã Encarnata Berrio.
O Prémio illy SustainArt, dedicado ao patrocínio de jovens artistas promissores na Arte Contemporânea, foi atribuído à artista madrilena Mónica Mays, representada pela galeria suíça Blue Velvet. A obra vencedora, “En la palma de sus manos” (Na palma das suas mãos), destaca-se pela combinação de elementos do mundo industrial e do mundo natural.
O 19º Prémio ARCO/BEEP de Arte Eletrónica 2024, atribuído em colaboração com a Arts Connection Foundation, foi atribuído a Daniel Canogar pela sua obra “Scrawl” (2023), exposta na galeria Max Estrella, e a Peter Halley pela sua obra ” Exploding Cell” (1983) na galeria Senda. Com estes dois artistas e obras premiadas, La.NewArt{ collecEon;} assume o seu firme compromisso com a arte contemporânea e o desenvolvimento estético-tecnológico.
A artista Concha Jerez, representada pela galeria Freijo, foi galardoada com o 1º Prémio ENATE-ARCOmadrid 2024. As galerias argentinas Remota e Piedras conquistaram o 10º Prémio de Abertura ao melhor estande deste setor. Além disso, a galeria Sissi Club, da França, conquistou uma menção especial pelo seu projeto. Da mesma forma, o Prémio Catalina d’ Anglade foi atribuído nesta ocasião à obra Kapokier (1997), de Susana Solano, artista da galeria Carreras Múgica de Bilbao. O seu trabalho manifesta a liberdade de contemplar a arte, sem a necessidade de explicá-la ou encontrar nela qualquer lógica.