Foram consumidas mais de três toneladas de sardinha nos cinco dias do certame, que regressou à zona ribeirinha de Portimão com uma imagem renovada e mais atrativa.
A 26ª edição do Festival da Sardinha, que encheu de animação a zona ribeirinha de Portimão entre 3 e 7 deste mês, bateu todos os máximos de afluência, com 110 mil entradas, a uma média diária superior às 20 mil visitas.
A noite mais procurada do evento, que teve acesso livre, verificou-se no dia 7, com a atuação de David Carreira no palco principal e a presença de mais de 30 mil pessoas.
Nos cinco dias do mais popular certame gastronómico do sul do país, foram consumidas no recinto mais de três toneladas de sardinha assada, entre muitos outros petiscos, a que acresce mais uma tonelada da rainha do festival, por ocasião da sardinhada popular servida gratuitamente à população na sequência da recriação da tradicional descarga à canastra, realizada no dia 2 de agosto, em jeito de antecipação para o evento.
Após dois anos de interregno devido à Covid-19, este regresso em grande também se pautou pela criação de novos espaços de estar e lazer, mais “instagramáveis” e de partilha das experiências, como foram os casos do espaço lounge e dos locais inspirados nas sardinhas, onde as famílias puderam registar fotograficamente a sua presença no festival.
Como sempre, a organização do Festival da Sardinha pertenceu ao Município de Portimão, que no final endereça um agradecimento especial a todos os intervenientes, com destaque para o movimento associativo local que, mais uma vez, correspondeu ao desafio e permitiu, juntamente com a autarquia, concretizar uma edição memorável, quer para os participantes, quer para as largas dezenas de milhar de pessoas que frequentaram o recinto e os outros espaços próximos da zona ribeirinha, onde a música e a animação foram uma constante, de que são exemplos o Petinga Park, o coreto da Praça Manuel Teixeira Gomes e o Jardim 1.º de Dezembro.